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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Planejamento Daniel na cova dos leões 2

Planejamento -Daniel 2ª parte

Daniel 5

O rei Baltazar deu uma festa e pôs-se a beber vinho.

Excitado pela bebida, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que seu pai Nabucodonosor tinha roubado do templo de Jerusalém, para todos beber neles(aqueles vasos e taças eram do templo 'da igreja' de Deus). depois de terem bebido vinho, entoaram o louvor aos seus " deuses" de ouro e prata, bronze, ferro, madeira e pedra.

Ora, nesse momento, surgiram dedos de mão humana a escrever, na parede do palácio. O rei,estava vendo essa mão que escrevia.

Gritou o rei, para que mandassem vir os magos, para decifrar essa inscriçãoTodos os sábios do rei entraram na sala, mas não conseguiram ler a inscrição e dar seu significado ao rei.

Mas a rainha, disse, Há no teu reino um homem no qual habita o espírito dos deuses santos. Quando teu pai era vivo, encontrava-se nele uma luz, uma inteligência e uma sabedoria comparáveis à sabedoria dos deuses.

O rei disse a Daniel (de codinome Baltazar) se puderes ler esse texto e me dar o seu significado, serás revestido de púrpura, usarás ao pescoço um colar de ouro e ocuparás o terceiro lugar no governo do reino.

Respondeu Daniel ao rei: Guarda teus presentes; concede-os a outros! Lerei, todavia, este texto ao rei e dar-lhe-ei o significado

Deus Altíssimo havia dado a Nabucodonosor, teu pai, realeza, grandeza, glória e majestade. Ele era tão poderoso que todos os povos, nações e pessoas de todas tremiam de medo diante dele. Mandava matar quem queria; deixava viver quem desejava.

Mas, seu coração, sendo mal, foi tirado de seu trono e despojado de sua glória.sendo expulso do meio dos homens e, tornando-se semelhante ao animais, até que ele reconhecesse que o Deus Altíssimo domina sobre a realeza humana, e aí eleva a quem bem lhe apraz.

Tu, Baltazar, seu filho, também sabias tudo isso e não humilhaste teu coração.

Tu te ergueste contra o Senhor do céu. Trouxeram-te os vasos de seu templo, nos quais bebestes o vinho, tu,e os teus amigos. Deste louvor aos deuses de pedra, cegos e surdos, em lugar de dar glória ao Deus de quem depende tua vida e teu destino.

Assim, por ordem de Deus, essa mão foi enviada

Eis o significado dessas palavras: Deus contou {os anos} de teu reinado e nele põe um fim; teu reino vai ser dividido e entregue aos medos e persas.

Então, por ordem de Baltazar, Daniel foi revestido de púrpura; colocaram-lhe ao pescoço um colar de ouro e publicou-se que ele ocuparia o terceiro lugar no governo do reino.

{Mas} nessa mesma noite, Baltazar, rei dos caldeus, foi morto.

Dario, o medo, ficou com o seu reino, no seu lugar.


 

Daniel 13 – A história de Suzana

Havia um homem chamado Joaquim, que morava em Babilônia.

Sua mulher chamada Suzana, tinha grande beleza, e era piedosa,

porque havia sido educada segundo a lei deDeus.

naquele ano, dois anciãos do povo, Haviam sido nomeados juízes,: Esses dois freqüentavam a casa de Joaquim.


 

Suzana vinha passear no jardim, todos os dias.

Os dois anciãos viam-na durante seu passeio, tanto que se apaixonaram por ela e, perdendo a noção das coisas,e se desviaram de Deus, os dois gostaram de Suzana, e queriam possuí-la.


 

Todos os dias, inquietos, procuravam avistá-la. Uma vez disseram um ao outro: Vamos para casa; está na hora do almoço. Saíram cada um para seu lado. Mas, os dois voltaram,para mesmo lugar. Perguntando um ao outro qual o motivo de sua volta.

Combinaram então de atacar Suzana quando tivesse sozinha.


 

E, Suzana chegou como de costume, com duas empregadas, e tomou a resolução de banhar-se, pois fazia calor. Lá não havia ninguém, mas, os dois anciãos estavam escondidos, a espreitavam.     

Disse Suzana as suas criadas: fechai as portas do jardim, para eu me banhar.

Quando as portas do jardim estavam fechadas, saíram , os dois homens para atacar Suzana.     

As portas do jardim estão fechadas, disseram-lhe, ninguém nos vê . entrega-te a nós. Se recusares, iremos denunciar-te: diremos que havia um jovem contigo, e que foi por isso que fizeste sair tuas servas.     

Suzana soltou grandes gritos, e os dois anciãos gritavam também contra ela.     

    

No dia seguinte, os dois anciãos, cheios de criminosas intenções contra a vida de Suzana, vieram à reunião que se realizava em casa de Joaquim, marido dela.

Os anciãos disseram então:

Quando passeávamos pelo jardim, ela entrou com duas servas; depois fechou a porta e mandou embora suas acompanhantes.     Então, um jovem que se achava escondido ali, aproximou-se e pecou com ela. Confiando nesses homens, que eram anciãos e juízes do povo, condenaram Suzana à morte.     

Então ela exclamou bem alto: Deus eterno, vós sabeis que isso é um falso testemunho que levantaram contra mim. Vou morrer, sem nada ter feito do que maldosamente inventaram de mim.     

Deus ouviu sua oração.

    

Daniel,que ali estava disse: Sou inocente da morte dessa mulher! Todo mundo virou-se para ele: O que significa isso?, perguntaram-lhe.      Israelitas, estão loucos! condenais uma israelita sem interrogatório, sem conhecer a verdade!     

Recomeçai o julgamento, porque é um falso testemunho a declaração desses dois homens contra ela. Separai-os um do outro, exclamou Daniel, e eu os julgarei. Foram separados.

    

Então Daniel chamou o primeiro e disse-lhe:      Se realmente a viste, dize-nos debaixo de qual árvore os viste juntos.

-"Debaixo de um lentisco", respondeu.     

"Ótimo!, continuou Daniel, eis a mentira, que pagarás com tua cabeça. Afastaram o homem. Daniel mandou vir o outro e disse-lhe: Vamos, dize-me sob qual árvore os surpreendeste em intimidade. Sob um carvalho.     

Ótimo!, respondeu Daniel, tu também proferiste uma mentira que vai te custar a vida.

Logo a assembléia se pôs a clamar ruidosamente e a bendizer a Deus por salvar aqueles que nele põem sua esperança.     

Toda a multidão revoltou-se então contra os dois anciãos os quais, Daniel provou terem dado falso testemunho.     

louvaram a Deus por Suzana, com Joaquim, seu marido, e todos os seus parentes, pois nada de desonesto havia sido feito.

    

Daniel, 14 - A história de 'bel'

Daniel era o mais honrado de todos os seus íntimos.

os babilônios tinham um ídolo chamado Bel, cuja despesa diária de farinha, carneiros e de vinho era enorme.

O rei diariamente ia adorá-lo. Daniel, porém, adorava seu Deus. O rei disse-lhe (um dia): Por que não adoras Bel?

Porque, respondeu Daniel, não venero ídolo feito pela mão do homem, mas sim o Deus vivo que criou o céu e a terra e que exerce seu poder sobre todo homem.

continou o rei, Bel parece ser um deus vivo! Não vês o que ele come e o que ele bebe todos os dias?

Daniel pôs-se a rir: Desengana-te, este deus é de barro por dentro e de bronze por fora, e ele nunca comeu coisa alguma.

Irritado, o rei mandou vir seus sacerdotes e lhes disse: Se não me disserdes quem come essas oferendas, morrereis.

Mas se me provardes que é Bel quem as absorve, será Daniel quem morrerá, pois terá blasfemado contra ele. Daniel respondeu ao rei: Que se faça segundo tu o dizes!

O rei foi com Daniel ao templo de Bel. Os sacerdotes disseram: Nós saímos. Manda trazer, os alimentos depois fecha a porta e lacra-a . Se amanhã cedo, quando vieres ao templo, verificares que tudo não foi comido por Bel, nós morreremos; do contrário será Daniel quem nos terá caluniado. debaixo da mesa haviam feito uma abertura secreta, pela qual penetravam habitualmente para consumir as oferendas. Mas, após a saída deles, quando o rei acabava de por as oferendas diante de Bel, Daniel ordenou aos criados trazerem cinza, a qual espalhou pelo templo todo na presença do rei. A seguir saíram, fecharam a porta e, depois de tê-la lacrado , retiraram-se.

Durante a noite, os sacerdotes introduziram-se como de costume (no templo) com suas mulheres e filhos, comeram e beberam tudo.

Ao amanhecer, o rei veio com Daniel.

Logo que a porta foi aberta, o rei olhou para a mesa e exclamou: Tu és grande, ó Bel! Tu não nos enganaste. Mas Daniel pôs-se a rir e impediu o rei de entrar mais adiante. Olha o chão, disse-lhe. De quem são estes passos?

respondeu o rei, passos de homens, de mulheres e de crianças. E uma cólera violenta apoderou-se dele.

Então mandou prender os sacerdotes com suas mulheres e filhos, os quais lhe mostraram as entradas secretas por onde entravam para

O rei mandou matá-los e pôs Bel à disposição de Daniel que o destruiu, assim como seu templo.

Daniel na cova dos leões.

Lá havia também um grande dragão, que os babilônios veneravam.

O rei disse a Daniel: Pretenderás também dizer que aquele é de bronze? Vive, come, bebe. Tu não podes negar que seja um deus vivo. Adora-o então. Eu adoro, replicou Daniel, unicamente o Senhor meu Deus, porque ele é um Deus vivo.

Ó rei, sem espada, matarei o dragão. Eu deixo, disse o rei.

Então Daniel fez umas bolas de comida e meteu-as na boca do dragão, que estourou e morreu. Daniel exclamou: Eis aí o que adoráveis!

Quando os babilônios souberam, ficaram com raiva, e gritaram: O rei tornou-se judeu! Destruiu Bel; e (agora) o dragão.

28. Vieram à presença do rei e disseram-lhe: Entrega-nos Daniel; do contrário, nós te mataremos, bem como toda a tua família.

Diante da violência com que o ameaçavam, o rei viu-se forçado a entregar-lhes Daniel, . que eles jogaram à cova dos leões, onde permaneceu seis dias.

Na cova havia sete leões, aos quais davam cotidianamente dois corpos (humanos) e dois carneiros. Porém, daquela vez, nada lhes foi dado, a fim de que devorassem Daniel.

Ora, o profeta Habacuc vivia naquele tempo na Judéia. Acabava de cozinhar um caldo e um anjo do Senhor disse-lhe: Leva esta refeição à Babilônia, a Daniel, que se encontra na cova dos leões. disse Habacuc, nunca vi Babilônia, e não conheço essa cova. Então o anjo, segurando-o, transportou-o, até Babilônia, em cima da cova.

Daniel, Daniel (chamou), toma a refeição que Deus te envia.

E Daniel respondeu: Ó Deus, vós pensastes em mim! Vós não abandonastes os que vos amam!

Depois disso pôs-se a comer, enquanto o anjo do Senhor transportava de volta Habacuc a seu domicílio.

Ao sétimo dia veio o rei chorar Daniel. Ao acercar-se da cova, porém, olhou para dentro e aí avistou Daniel sentado.

E bem alto exclamou: Vós sois grande, Senhor, Deus de Daniel. Não existe outro Deus além de vós!

. Mandou retirá-lo da cova dos leões e lá jogou todos aqueles que haviam tentado eliminá-lo, os quais foram imediatamente devorados, sob seus olhos.

Então disse o rei: Que todos os habitantes da terra reverenciem o Deus de Daniel, porque é um salvador que opera sinais e prodígios em toda a terra, e salvou Daniel da cova dos leões


 


 


 

Um comentário:

Anônimo disse...

TENHO UM GRANDE PROTESTO QUE É TAMBEM UMA DENUNCIA,POIS ACHO INADIMICIVEL QUE SE ENSINE MEIAS VERDADES AS CRIANÇAS,AINDA MAIS QUANDO SE TRATA DE ALGO TÃO IMPORTANTE COMO A PALAVRA DE DEUS, A BIBLIA É UMA JUNÇÃO DE VARIOS LIVROS,QUE CREIO EU FORAM ESPIRADO PELO ESPIRITO SANTO DE DEUS E ESCRITO POR HOMENS TEMENTES A DEUS,MAS AI VCS INVENTAREM CONTOS E JUNTAREM COM HITORÍAS QUE CREIO EU E MILHÔES E MILHÔES DE PESSOAS SEREM VERDADEIRAS!... HISTÓRIAS DE HOMENS DE FÉ SEREM DETURPADAS? AH!ISSO NÃO, VOU SER MAIS CLARA ESSAS HISTÓRIS DO LIVRO DE DANIEL QUE VCS INVENTARAM PARA AS CRIANÇAS NÃO TEM NADA A VER COM A BIBLIA SAGRADA,SUGIRO QUE VOCES LEIAM O LIVRO DE DANIEL CAPITULO (6);E VCS VERÃO QUE NA HITÓRIA NÃO EXISTE NENHUM DRAGÃO E QUE DANIEL NÃO FICOU SETE DIAS NA COVA DOS LEÔES,E SIM UMA NOITE A QUAL DIZ A BÍBLIA QUE O ANJO DO SENHOR PASSOU COM ELE E QUE ESSE MESMO ANJO FECHOU A BOCA DOS LÊOES...ESPERO QUE VCS NÃO SE SINTAM OFENDIDOS PELO MEU DESABAFO MAS A PALAVRA DE DEUS (É) A VERDADE,E NELA ESTA ESCRITO...(CONHECEREIS A VERDADE E ELA VOS LIBERTA-RÚ..)E NOSSAS CRIANÇAS NECESSITAM CONHECER AS VERDADES BÍBLICAS,CONHECEREM O ÚNICO DEUS A TEREM TEMOR,RESPEITO E O AMAREM ACIMA DE TODAS AS COISAS.

olá pessoal,

Espero que ese blog ajude vocês no preparo de seus encontros, sei que tenho que dar uma organizada, mas não está sobrando tempo...é muita coisa pra preparar...catequese, experiência e grupo de oração, em breve seminário, quando sobrar um tempo vou dar uma organizada para melhorar para vocês,
por enquanto, sintam-se à vontade, e a todos, de qualquer religião, sejam bem vindos.

a paz de Jesus e o amor de Maria,

Luciane.

catequista e evangelizadora mirim.
Igreja São José Operário,
Paróquia da Ressurreição.
vitória, es.

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