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domingo, 22 de abril de 2012

Testemunho do Padre Schiffer S.J., sobrevivente de Hiroshima. 

http://youtu.be/GrY2qOwD-xs



Durante a II Guerra Mundial duas cidades japonesas foram destruídas por bombas atómicas: Hiroshima e Nagasaki.

Em Hiroshima, como resultado da explosão, todas as casas que se situavam num raio de cerca de dois quilómetros e meio do epicentro foram destruídas. Quem se encontrava dentro, ficou soterrado nas ruínas. Os que estavam no exterior ficaram queimados.

No meio daquela tragédia, uma pequena comunidade de Padres Jesuítas vivia junto à Igreja Paroquial, situada a cerca de 1 quilómetro do epicentro da explosão da bomba.
Eram missionários alemães ao serviço do povo japonês. Como os alemães eram aliados dos japoneses, foi-lhes permitido permanecer ali.

A igreja, situada junto da casa dos jesuítas, ficou destruída, mas a sua residência manteve-se intacta e os membros da pequena comunidade jesuíta sobreviveram. Não sofreram os efeitos posteriores da radiação, nem a perda do ouvido, nem qualquer outra doença ou efeito nocivo gerado pela bomba.

O Padre Schiffer era um dos jesuítas presentes em Hiroshima nesta data. Tinha 30 anos quando a bomba explodiu nessa cidade e viveu outros 33 anos mais de perfeita saúde. Contou esta sua experiência vivida em Hiroshima durante o Congresso Eucarístico realizado em Filadélfia (E.U.A) em 1976. Nessa altura, os oito membros da comunidade jesuíta ainda estavam vivos.

O Padre Schiffer foi examinado e interrogado por mais de 200 cientistas que foram incapazes de explicar como ele e os seus companheiros haviam sobrevivido. Ele atribuiu-o à protecção da Santíssima Virgem e disse: “Eu encontrava-me no meio da explosão… e, apesar disso, ainda me encontro aqui vivo e salvo. Não fui eliminado pela sua destruição”.

Além disso, o Padre Schiffer afirmou que, durante vários anos, centenas de cientistas e investigadores estudaram as razões científicas que explicassem o motivo pelo qual a casa, apesar de se encontrar tão perto da explosão, se tinha mantido intacta. Mas o Padre explicou que havia apenas uma diferença em relação às outras casas: “Rezávamos o terço todos os dias nessa casa”. A explicação estava dada.

Na outra cidade devastada pela bomba atómica, Nagasaki, S. Maximiliano Kolbe tinha fundado um convento franciscano que ficou igualmente intacto e os irmãos foram protegidos graças à protecção de Nossa Senhora. Também nessa casa se rezava o terço diariamente.

Hoje mais que nunca devemos estar unidos ao Santo Rosário, para que Nossa Senhora possa nos preservar de todos os males que rondam a humanidade!


http://santopapabentoxvi.blogspot.com.br/2011/02/testemunho-do-padre-schiffer-sj.html

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olá pessoal,

Espero que ese blog ajude vocês no preparo de seus encontros, sei que tenho que dar uma organizada, mas não está sobrando tempo...é muita coisa pra preparar...catequese, experiência e grupo de oração, em breve seminário, quando sobrar um tempo vou dar uma organizada para melhorar para vocês,
por enquanto, sintam-se à vontade, e a todos, de qualquer religião, sejam bem vindos.

a paz de Jesus e o amor de Maria,

Luciane.

catequista e evangelizadora mirim.
Igreja São José Operário,
Paróquia da Ressurreição.
vitória, es.

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