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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Igreja, pais e o ministério infantil

Jesus, em vários momentos da Bíblia, valorizou e deu grande importância às crianças (Mt 18.1-5; Mc 10.14). Ele disse também (João 21.15) para Simão Pedro apascentar, instruir, doutrinar os seus cordeiros, ou seja, as crianças, já que cordeiro é o filho ainda novo da ovelha. Mas o que vemos hoje é que as crianças têm sido mais instruídas e valorizadas pelo mundo, que como sabemos jaz no maligno e o que é mais preocupante é que elas não têm sido apascentadas por muitos pais e igrejas.

Em muitas igrejas as crianças são deixadas em segundo plano. A igreja investe em missionários, seminaristas, músicos, mas não em líderes e professores para o ministério infantil e também não há critério algum para escolha daquelas pessoas que estarão pastoreando o coração de nossas crianças e não apenas trabalhando como babás, como muitos pensam. Trabalhar com crianças, como em outros ministérios, requer chamado e unção de Deus e também preparo, pois temos que ter plena consciência de que quando trabalhamos com crianças estamos não só influenciando vidas, mas ajudando a formá-las. Pastorear as crianças é assunto sério, pois Jesus nos alerta em Mateus 18.6 para não fazermos tropeçar nenhum dos pequeninos.

O que percebemos é que falta interesse e apoio de muitos pais, que se preocupam apenas com sua vida espiritual e que não valorizam o ministério infantil, achando que ele existe apenas para que eles consigam assistir o culto sem serem incomodados. Em virtude disto, não cobram de seus líderes, não sabem quem está pastoreando seu filho e nem sabe o que o ministério infantil faz quando está com as crianças e do que o ministério precisa para realizar seu trabalho.

Os pais precisam abraçar, participar, se envolver nas atividades do ministério infantil de sua igreja, pois a desatenção dos pais em relação à vida espiritual do seu filho vem abrindo brechas para ação de satanás. A Igreja precisa valorizar e investir na estrutura da igreja para receber as crianças e também em seus líderes e professores e rever seus conceitos e valores em relação ao ministério infantil que é tão especial e fundamental para a Igreja de Cristo, pois fazendo uma reflexão, é mais fácil "construir" uma criança nos caminhos do Senhor do que "reformar" um adulto.

Educação dos filhos

O "não" da mãe e o "não" do pai.
Por Luís Eduardo Machado

Uma amiga querida me disse: "Não sei o que acontece, passo o dia inteiro com a minha filha (de 2 anos), quando eu digo "não" as vezes ela me obedece, as vezes nem liga. Mas, quando o meu marido chega em casa e diz "não", só pelo olhar dele para ela, a criança já chora e obedece na hora"
Parece que nesse caso o "não" do pai é mais forte que o "não" da mãe. Creio que isso acontece em muitos lares. Gostaria de tentar explicar o porquê.

Creio que as razões pelas quais pais tem mais "poder" sobre as crianças (cada caso é um caso) são:

a) muitas mães ainda ficam o dia inteiro com os filhos. Num dia são ditos uns 100 "nãos". Cada "não" dito vai desvalorizando/gastando a autoridade da mãe. Imagine que cada "não" seja um débito na conta do relacionamento, quando mais a mãe usa, vai ficando com saldo menor.
Quando o pai chega (geralmente do trabalho) e diz um "não", trata-se de um "não" único e poderoso, novinho em folha. O pai não dissera nenhum "não" até aquele momento, então o seu saldo é maior do que o da mãe. É muito mais fácil uma criança respeitar o primeiro "não" do que respeitar o 101º "não".
b) homens são mais feios do que as mulheres (risos). Quando um pai fala "não" a aparência é quase sempre mais assustadora para a criança do que quando uma mulher o diz. Homens geralmente são maiores e têm voz mais grave e isso influencia nas crianças pequenas.
c) Deus deu ao homem uma posição de autoridade sobre a família. É esperado que o "não" do pai imponha respeito. Quando o "não" do pai não causa mudança, creio que a família está perdida! (creio que o "não" da mãe também deve impor respeito e que a criança está debaixo da autoridade dos dois).
Mas, o que as mães devem fazer diante de tudo isso? Permita dar alguns conselhos as mães:
I) não gaste os seus "nãos" com coisas sem importância! Guarde o "não" para questões morais e de desobediência. Muitas mães usam muito essa palavra para qualquer coisinha boba e assim banalizam a proibição. Dizer "não" para uma mentira é mais relevante do que dizer "não" quando o filho quer brincar de massinha e não de carrinho. Guarde o "não", selecione o seu uso. Resumindo: não desgaste a sua autoridade "brigando" por besteiras, guarde a sua autoridade para as coisas relevantes da educação.
II) não desista de educar, nem de corrigir, nem de proibir os seus filhos. A mãe deve ser respeitada e seguida pelos filhos. Nunca diga "quando o seu pai chegar você vai ver!". Se você fizer isso a criança vai aprender que a sua autoridade não vale nada, e isso será uma desgraça na vida dela. Mãe, você precisa ter autoridade na vida dos seus filhos, para o bem deles!
III) não permita que seu marido se omita da disciplina dos filhos nem que seja ausente da vida comum do lar.
IV) nunca permita que os filhos joguem com a divergência dos pais. Quando a mãe diz "não", o pai concorda e vice-versa. Depois (os pais) podem conversar sobre o assunto e mudar (juntos) de opinião. Cuidado com o "você não deixa, mas o papai deixa!". Isso causa danos a educação dos filhos. Os pais devem estar juntos nas proibições e "nãos".

Força mães, que Deus lhes dê sabedoria e lhes recompense por muitas vezes sacrificarem as suas vidas profissionais em favor dos seus filhos.

Fonte: http://www.aprimoramento.com.br/educandofilhos/

Família garrafa

A FAMÍLIA GARRRAFA

Flávia Brasil Esteves


 



 

Apresentação:


 

Arranje cinco garrafas de tamanhos diferentes, preferivelmente de vidro transparente, procurando aproximar os tipos de garrafas com os membros da "família". Leia a estória antes de caracterizar os "personagens".


 

1. Papai Garrafa

Arranje uma garrafa de boa altura, fina, em cujo gargalo se colocará uma moeda ou nota meio enrolada.


 

2. Mamãe Garrafa

Pode ser bojuda, não muito alta, podendo ter como tampa uma panela de brinquedo ou qualquer outro objeto doméstico.


 

3. Florinda Garrafa

Será ideal ser representada por uma garrafa de vidro trabalhado, não muito alta, sendo colocada no alto uma flor ou um ramalhete de flores.



 

4. Rosa Garrafinha

De pouca altura e pequeno diâmetro, lembrando uma "menina". Como tampa, poderá servir um carretel (ou retrós) de da linha.



 

5. Zezé Garrafa Bolão

Deve ser de pouca altura, tendo como "cabeça" uma bola de plástico ou borracha.


 

As garrafas devem estar vazias; uma boa quantidade d'água deve estar à disposição do narrador, que deverá usa-la para encher as garrafas no momento propício.


 

Começa-se então, a estória, apresentando-se cada membro da família Garrafa.


 

Lição


 

Aqui está Papai Garrafa, alto, magro, sempre preocupado com os negócios. Trabalha muito – de manhã à noite – e se preocupa só em ganhar dinheiro. Os propósitos da sua vida estão resumidos em dinheiro. Podemos vê-lo ao chegar em casa à noite, cansado e nervoso. Já vem gritando com todos, sem pensar que mamãe Garrafa e os filhos também tiveram os seus afazeres e contrariedades. Negócios, dinheiro – dinheiro, negócios – esta é a única preocupação de papai Garrafa.


 

Olhemos agora para Mamãe Garrafa. Que vida atarefada! Cuida dos filhos, cozinha, varre e limpa a casa; não tem o mínimo de sossego durante o dia; sua maior preocupação é manter tudo na maior ordem e o mais perfeito possível; e por isso mesmo vive correndo de lá para cá; sua vida é uma roda-viva entre as coisas materiais.


 

E aqui está sua filha mais velha – Florinda Garrafa. É mocinha já. Os seus pensamentos são leves como uma pluma e está sempre com roupas bonitas e enfeites atraentes. Com isto a sua cabecinha está cheia, não dando lugar a estudos e coisas mais sérias. Sonha bastante, lê romance, assiste novelas, e então dá asas a sua imaginação. Não tem senso de responsabilidade; por exemplo, não sente que Mamãe Garrafa talvez esteja cansada e precisa de alguma ajuda. Florida não pode estragar o seu penteado, suas unhas, sua "toilette".


 

E aqui está Rosa Garrafinha, menina de dez anos. É meiga, boazinha, estudiosa, alcançando sempre boas notas na escola. Gosta de costurar para suas "filhas" – as bonecas, e assim vive despreocupada com outros assuntos. É quieta e procura não atrapalhar os outros, mas pensa só em si, esquecendo-se que já é grande e pode ser de muito auxílio para o próximo.


 

Por último vem Zezé Garrafa Bolão. É um menino de sete para oito anos. É o valentão do lugar. Comanda todos os garotos, e muitas janelas já foram quebradas por causa da sua mania por futebol. Não tem consideração pelas coisas de casa, não procura poupara a Mamãe com todo o seu serviço. Geralmente está com a camisa suja ou rasgada, os sapatos cheios de lama, os cabelos em desalinho.


 

Toda a vizinhança conhece a família Garrafa tal qual a temos descrito. Um certo dia, porém, algo aconteceu para que tudo se transformasse. Uma pequena influiu para que todos os membros da família se tornasse completamente diferentes. Veja o que aconteceu:


 

Convidada por uma amiguinha, Rosa Garrafinha foi a uma aula bíblica. Lá teve a oportunidade de ouvir de Alguém chamado Jesus Cristo. Ouviu que Ele é o Filho de Deus, deixou Seu lar no Céu e veio aqui à terra para encher vidas vazias com a Água da Vida. Todos os corações, de crianças e adultos, são secos e sedentos por causa do pecado. Mas Jesus levou nossos pecados sobre si na cruz, tomando o castigo que merecíamos. Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo, no Céu. Por isso, Ele agora pode nos oferecer de graça esta água preciosa. – Rosinha pensou: "É justamente isso que eu preciso!" Com um coração sincero e humilde voltou-se para Cristo, o Salvador (vá despejando água na garrafinha), e sua vida foi transformada... em um instantinho! De vazia, sem vida, Rosa Garrafinha sentiu a Graça de Deus enchendo a sua alma em toda a sua plenitude. A costura, seu egoísmo de fazer somente o que lhe agradava – tudo isso desapareceu; e o Mestre, amigo das crianças, encheu a sua vida.

Rosa Garrafinha voltou correndo para casa.

  • Mamãe – disse com o rosto todo iluminado – adivinha só o que aconteceu comigo!
  • Mamãe Garrafa preparava apressadamente o jantar e nem quis prestar atenção para o que sua filha lhe dizia. Rosa, porém, continuou a seu lado, contando-lhe com alegria transbordante o que lhe acontecera.

Mamãe sentou-se. Impressionada com o testemunho de Rosinha, ouviu atentamente todas as experiências que havia tido naquela tarde e, meditando sobre a sua própria vida, sentiu-se também só, sem alegrias e necessitada de Alguém que a amparasse e tomasse conta de todo o seu ser. Lembrou-se do tempo de criança e de como havia aprendido a louva-LO; agora ali estava, arrependida de ter vivido longe dos caminhos de Deus, sem vida e sem a Água essencial à alma. Mamãe Garrafa então orou com a filha, ali mesmo na cozinha (coloque água na mamãe enquanto apresenta). Dali a instantes, era outra a atmosfera daquele lar. Até as panelas pareciam cantar junto com Mamãe e Rosa Garrafinha.

Esta auxiliou a mãe no preparo do jantar e logo tudo estava pronto.


 

Sete horas da noite. Chega Papai Garrafa, cansado e nervoso, pronto a responder de mau humor a quem lhe dirigir a palavra. Mas... que diferença! A mesa posta, a cozinha arrumada, Rosa em um vestido limpo e bem penteada. Mamãe com um rosto alegre e bem arrumada:


 

- Pronto, papai, aqui estão os seus chinelos e o jornal da tarde – disse-lhe a menina com um sorriso que o desarmou completamente.

Logo depois chega Florinda Garrafa, no momento em que a família se dirigia para a sala de jantar. Estranhou o ambiente – a calma, o sorriso nos lábios de todos – porém nada disse. "Que teria acontecido?" Pensavam papai e Florinda, muito desconfiados. Já na hora da sobremesa, aparece o Zezé Garrafa Bolão fazendo barulho, falando alto, mas... ao avistar na sala os pais e irmãs tão diferentes, ficou desarmado para continuar com sua atitude costumeira. Foi bem depressa para o quarto, aprontou-se o mais rápido possível e desceu para jantar.


 

Acabada a refeição, Papai não agüentou mais de curiosidade e, juntamente com Florinda e Zezé, procurou saber o que havia sucedido.

Mamãe contou então sua experiência daquela tarde. Rosa narrou também tudo quanto havia se passado com ela. Papai, Florinda e Zezé prestavam tanta atenção que pareciam querer engolir as palavras que escutavam. Depois papai (vá despejando água no Papai) com toda seriedade expôs o desejo que surgira em seu coração de se voltar para Deus, deixa tudo quanto até aquele momento havia sido a coisa essencial de sua vida.

Florinda, também, com lágrimas nos olhos reconheceu ter sido superficial, egoísta, orgulhosa (Despeje água na Florinda). Agora queria ser diferente pela graça divina.

Zezé Garrafa Bolão ouviu tudo atentamente. Uma tremenda luta se travava no seu íntimo. Queria deixar Aquele Amigo e Salvador entrar em seu coração ( derramar devagar um pouco de água em cima da bola), e por outro lado, outra força procurava persuadi-lo a conservar tudo quanto mais estimava – os jogos, o futebol, a BOLA.

Papai se rendeu; Cristo saciou sua sede espiritual com Água da Vida. Florinda, resolvida a abandonar todas as coisas passadas Abreu seu coração para que o Salvador lhe desse também daquela Água. Por fim, Zezé Garrafa Bolão, com fé tão simples de uma criança, confessou sua firme decisão (retire a bola e despeje água em Zezé Bolão) de receber de igual modo a Água da Vida Eterna.


 

Cristo entrou naquele lar, e a noite foi memorável para toda a família Garrafa. Todos juntos se ajoelharam e oraram, e pela graça divina aquelas vidas foram plenamente cheias da Água cuja "Fonte salta para a Vida Eterna".


 

Esta é apenas uma estória extraída da imaginação de um ser humano, mas a verdade nela revelada é a de que pelo poder de Cristo Jesus podemos saciar nossas almas sedentas, porque Ele afirma: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba" (João 7.37b).


 

Professor:

Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus.


 

olá pessoal,

Espero que ese blog ajude vocês no preparo de seus encontros, sei que tenho que dar uma organizada, mas não está sobrando tempo...é muita coisa pra preparar...catequese, experiência e grupo de oração, em breve seminário, quando sobrar um tempo vou dar uma organizada para melhorar para vocês,
por enquanto, sintam-se à vontade, e a todos, de qualquer religião, sejam bem vindos.

a paz de Jesus e o amor de Maria,

Luciane.

catequista e evangelizadora mirim.
Igreja São José Operário,
Paróquia da Ressurreição.
vitória, es.

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eu amo a...

um dia perfumado para você!

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