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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Caixa Linda - Coisas boas, Coisas Más

Caixa Linda - Coisas boas, Coisas Más

Olha que sugestão simples e verdadeira...
Uma Educadora praticou em sua aulinha e dado o efeito
Enviou para o Blog da EBI
**************
 Quando olhamos para a caixa o que pensamos. Alegria, festa, não é mesmo??
Mas ela tem algo de diferente um ponto de interrogação... O que será que tem nela??
Então deixamos as crianças pensar... algo bom... 
A educadora perguntou quem gostaria de ser como aquela caixa... alegre, feliz...
Mas ao abrir a caixa...Lixo... 
As crianças ficaram olhando prestando bastante atenção... 
No meio desse lixo tem as palavras feias.. 
como palavrão, mentira, tristeza...etc
Conclusão, sem o Senhor Jesus a pessoa pode até ser bonita,
enfeitada, colorida por for, mas por dentro!!

 Então vamos deixar o Senhor Jesus entrar e tomar todo nosso ser,
então seremos novas criaturas e teremos apenas coisas boas dentro de nós.
E é interessante ter uma segunda caixa igualzinha a primeira e ao abrir
Balinhas para todos.

terça-feira, 23 de abril de 2013

O PALHAÇO CHICOTE E A BONECA CICUTA - peça


O PALHAÇO CHICOTE E A BONECA CICUTA

 esta peça é demais ...

O Palhaço chicote entra em cena, lambendo a sua gravata. A boneca Xicuta só está com seus pezinhos em cena. Ela tem uma cordinha pendurada em suas costas.
Chicote – Ai, ai. Como é bom ter uma gravata de algodão doce só para mim. Só eu tenho uma gravata de algodão doce. E vocês sabem o meu nome, meus amiguinhos. Vocês sabem quem sou eu? O meu nome é Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Xi! Esqueci meu nome. Ah, lembrei. O meu nome é Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiicote! Pois é, Chicote. Sou um palhaço que faço, que faço, que faço, que faço e aconteço. Mas posso levar uma bronca quando sei, quando sei, quando sei que mereço. E eu estou procurando a minha amiguinha que está perdida por aí. Eu não sei onde eu a deixei (expressão de choro). Hmmmm! Olha o meu biquinho de tristeza. Estão vendo só? Isso é o que acontece quando a gente deixa as coisas todas espalhadas por aí. Meus amiguinhos, eu vou pedir uma ajuda a vocês. Vocês são crianças, e crianças muitas vezes veem melhor as coisas. Os adultos veem maldade em tudo! Criança não! Criança é pura. Então, com o seu olhar, vocês podem me ajudar a procurar? É, a procurar a Xicuta. Ah, Xicuta é minha bonequinha. Eu ganhei ela ontem da minha mãe, e não sei onde eu deixei. Vocês estão aí de fora, e quem vê de fora, vê melhor. Vamos, me ajudem. Quando eu for chegando perto vocês dizem que “tá quente”, quando eu estiver longe, vocês dizem que “tá frio”. Está combinado assim? Então vamos lá!
O público infantil vai orientando o Palhaço Chicote na procura da boneca. Ele simula que está com dificuldade de achar até que encontra.
Chicote – Ahá! Achei minha amiguinha. Com Deus o Chicote pode tudo! Com Deus o Chicote pode tudo! Estão vendo só! Achei a Xicuta. É Xicuta é o nome dela. Vocês querem ver? Ela vai falar o nome dela. Mas antes, nós temos que cantar uma musiquinha para ela poder brincar com a gente. É assim: “finge que é gente, pra a gente brincar! Finge que é gente pra gente brincar!”
A boneca Xicuta vai fazendo uma performance dançante até que se levanta.
Xicuta – Oi amiguinhos! O meu nome é Cicuta.
O Palhaço Chicote faz cara de espanto.
Chicote – Cicuta? Cicuta não. O seu nome é Xicuta.Xicuta – (a chicote) E o seu é Cicote. Chicote – Não, o meu nome não é Cicote. É Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... (ficando sem ar e, logo depois, respira). ...cote. Chiiiiiiicote. Xicuta – Calma, Cicote. Assim você vai morrer com falta de ar.Chicote – Eu vou morrer é de raiva por ouvir você falar o meu nome e o seu nome errado. O meu nome é Chiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....cote e o seu nome é Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...cuta. Xicuta, entendeu? E quer saber? Acho que você veio da loja com defeito.Xicuta – (expressão de choramingo) Defeito só porque eu tenho a língua presa?Chicote – Não é só por isso! É que na televisão você fala o nome das pessoas direito e o seu nome também direito.Xicuta – Ah, mas eu falo o nome das crianças que estão nos assistindo direitinho, quer ver. Olha só, aquele ali é Macarrão. Macarrão Cunha Azevedo. E aquela ali é a Cenoura. Cenoura da Silva Silveira. E aquela ali se chama...Chicote – (interrompendo) Chega, Xicuta. Não adianta! Não adianta que eu vou te levar para trocar por outra lá na loja. Vem cá!
Chicote agarra Xicuta que resiste.
Xicuta – Não! Por favor, Cicote!Chicote – O meu nome é Chicote!Xicuta – Por favor. Eu não quero voltar para aquela fábrica. Lá tem homens maus que me fabricaram. Não me deixe voltar para lá!Chicote – Maus? Como assim “maus”, Xicuta?Xicuta – (chorando) Sabe o que é? Eu vou contar para você. Antes de eles fabricarem as bonecas Cicuta...Chicote – Xicuta.Xicuta – Ah, você sabe. Pois é, quando eles estão fabricando a gente, eles falam umas coisas estranhas. Chicote – Como assim “coisas estranhas?”Xicuta – É, eles falam que não importa que as crianças vão ficar tristes, não importa que as crianças vão ficar sem sono, não importa que as crianças vão ficar sem estudar. Só o que importa é vender, vender e vender as bonecas.Chicote – Ah, mas não é possível. Eles parecem tão bonzinhos no comercial da Televisão. Quer saber, Xicuta? Acho que você está é mentindo, e fique sabendo você que mentir é muito feio. E por isso eu vou trocar você por outra sim.Xicuta – Não! Por favor. Olha imagine se a outra também estiver com esse defeito? Aí, você vai ficar indo e voltando, indo e voltando, indo e voltando para a loja. Eles vão fazer você de palhaço.Chicote – É mesmo. Então vamos pensar.
Chicote e Xicuta andam para lá e para cá.
Chicote – Peraí, Xicuta. Eu já sou um palhaço.Xicuta – Eu quis dizer bobo. Bobo!Chicote – Ah bom...Chicote e Xicuta andam para cá e para lá.Chicote – Ei, Xicuta. Então você está me dizendo que palhaço é mesma coisa que bobo?Xicuta – Ai, ai, ai. Parece mesmo, pois você fica com essa bobeira e não pensa numa ideia para me consertar, Cicote.Chicote – O meu nome é Chicote.Xicuta – Ah, você entendeu. E quer saber. Vai ver que você não gostou de mim desde início. Só pediu para sua mamãe me comprar porque todos seus amiguinhos têm uma boneca igual a mim. Chicote – E se isso for verdade, hein, Xicuta?Xicuta – Ah, então quer dizer que se os seus amiguinhos se jogarem no meio da rua para serem atropelados pelos carros você faz isso também. Hein, hein, hein, Cicote?Chicote – (vociferando) O meu nome é...
Xicuta se encurva, com as duas mãos escondendo rosto, demonstrando medo. Chicote percebe e modifica sua expressão.
Chicote – Está bem... Eu vou aguentar você falar meu nome errado, mas só enquanto a gente não conserta você.Xicuta – A gente?Chicote – É. EU vou te consertar e VOCÊ vai se consertar também! Não é só os outros que têm que nos concertar. Nós também temos que nos concertar. Já até tive uma ideia para isso.Xicuta – Que bom! E qual seria essa ideia?Chicote – Ora, a gente te desmontar.Xicuta – (gagueja assustada) M-me desmontar? Mas vai doer muito.Chicote – Xicuta, nem tudo que é bom para a gente é sem dor. Pelo contrário, as coisas que não são tão agradáveis muitas vezes são melhores para a gente. Por exemplo, as injeções que os médicos dão na gente são boas. As palmadinhas que os papais e as mamães dão na gente são boas para a gente não ter que apanhar da polícia na rua, e por aí vai. E para a gente mudar de um erro para um acerto, é bom deixar alguém nos desmontar e montar de novo, como por exemplo, Deus, que faz assim com os homens.Xicuta – Deus faz assim como os homens?Chicote – Sim, mas só os homens se deixam ser desmontados para serem montados de novo.Xicuta – Que legal. Então quero ser um brinquedo obediente também. Vai, me desmonta e monta logo.Chicote – Deixa comigo. Deixa eu começar examinando as suas costas. Deixe-me ver. Lalalálálálalalálá.Xicuta – Ô Cicote? Você tem experiência nesse desmonte de brinquedos mesmo?Chicote – (examinando as costas de Xicuta) Claro!Xicuta – Vê lá, hein, Cicote, porque é muito perigoso alguém que não sabe desmontar brinquedos desmontar uma bonequinha frágil como eu.Chicote – (examinando as costas da Xicuta) Ora, não se preocupe, Xicuta. Um dia eu desmontei um radinho de brinquedo e ele ficou melhor ainda.Xicuta – Como assim “melhor ainda”?Chicote – (examinando as costas da Xicuta) Ele virou um telefone de brinquedo. (pausa) Caramba! Olha o que eu achei nas suas costas? Uma cruz de cabeça para baixo. E por isso que quando eu te abraçava eu ficava todo cheio de dor e não sabia o que era. Vou jogar essa cruz de cabeça para baixo fora, sabe.Xicuta – Mas será que isso é o motivo de eu falar errado.Chicote – Calma, Xicuta. Vou continuar examinando você. Talvez esse não seja o único defeito.Xicuta – Você está me chamando de toda errada, é?Chicote – Calma, Xicuta. Vai ficar tudo bem. Vamos examinar agora a sua barriguinha. Ela é tão cheinha. Vamos ver de que ela está cheinha.Xicuta – Olha só, eu não como nenhuma porcaria.
Chicote vai tirando muitos doces da barriga da Xicuta e jogando para a plateia
Chicote – (perplexo) Não come nenhuma porcaria, Xicuta? Não come nenhuma porcaria? Xicuta, eu não encontrei sequer uma frutinha na sua barriga. Só doces. Você pode comer doce sim. Por exemplo, olha só a minha gravata. Eu sou o único palhaço do mundo que tem uma gravata feita todinha de algodão doce. Só que eu não fico lambendo a gravata toda hora. Você percebeu?Xicuta – Você tem razão, Cicote.Chicote – E você está muito gulosa para uma boneca tão pequenininha.Xicuta – Eu não sou pequenininha, sou Cicuta! Cicuta!Chicote – E eu não sou Cicote. Sou CHHHHHHHHHHHHHHHHHicote!Xicuta – Mas é porque...Chicote – Está bem, está bem! Eu percebi que você ainda está com esse defeito de falar o seu nome errado e o nome das pessoas errado também. Mas me desculpe. Eu não resisti. Bom, e qual será esse problema que faz com que você fale o seu nome e o nome dos outros errado? Qual será?Xicuta – Para a falar a verdade, eu não sei?Chicote – O que tinha de errado na sua barriguinha (dá uma examinada rápida na barriga de Xicuta) eu consertei. E com as suas costas (coloca, sem as crianças perceberem, um cartaz adesivo com o seguinte dizer: “PUXE A CORDA”, dando a entender para as crianças que estava de fato examinando-a) agora também está tudo certinho.Xicuta – O que será?Chicote – Bom, talvez os nossos amiguinhos nos ajudem.Xicuta – É. Quem sabe eles percebem alguma coisa que não percebemos, pois as crianças são muito espertas para isso.
Chicote e Xicuta andam para lá e para cá, permitindo que as crianças percebam o que está escrito nas costas da Xicuta. Certamente elas gritarão “puxe a corda” e também perceberão numa cordinha dependurada desde o início nas costas da boneca Xicuta.
Chicote – (ao público) O quê?Xicuta – (ao público) O quê, amiguinhos? Falem mais alto!Chicote – (ao público) Não estou entendendo. O quê? Puxe a carta?Xicuta – Não, Cicote. Eu acho que é para PUXAR A CORDA. A corda, Cicote. A corda que tem nas minhas costas.Chicote – Ai... É mesmo. Que distraído que eu sou. Estão vendo como é ruim ficar desligado, amiguinhos. Nós temos que ficar o tempo todo ligado para não ser atropelado, para não ser enganado, para não ser tapeado, para não ser esbofet...Xicuta – Ai, Cicote. Está bom. Os nossos amiguinhos já entenderem que eles têm que ficar completamente ligados. Só que quem ainda não está completamente ligada sou eu. Vai, me liga logo! Vai ver que é por isso que eu ainda estou falando o meu nome e o nome dos outros de errado.Chicote – Então ta legal. Lá vai. Contem comigo, amiguinhos. 1, 2, 3 e... já.
O palhaço chicote puxa a corda da boneca Xicuta.
Xicuta – SEU PORCO! VOCÊ É UM PORCO! EU TAMBÉM SOU PORCA! AHHHHHHHHHH! VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR DORMIR PORQUE É LEGAL SER DA NOITE, QUE NEM VAMPIRO! AHHHHHHHHHH! O BOM MESMO É FICAR SEM TOMAR BANHO! O BOM MESMO É DESRESPEITAR O PAPAI E A MAMÃE! AHHHHHHHHHH! EU SOU A BONECA CICUTA! AHHHHHHHHHH
O Palhaço Chicote se assusta e fica bem longe, ouvindo essas frases proferidas pela boneca Xicuta assustado. Ele se aproxima da boneca e, escondido, consegue desligá-la. Enquanto isso, ela está em pé encurvada para frente, exprimindo estar desligada. O palhaço pega uma fita K7 que está no bolso da boneca cicuta, joga no chão e coloca outra fita K7 no bolso da boneca e puxa novamente a corda, dando a entender ao público que era esse o problema.
Xicuta – (despertando morosamente e falando mansamente) SEU... SEU... Cabelo está despenteado. Você deve fazer boas amizades. Você tem que obedecer aos seus pais. Você pode brincar de qualquer coisa que não te faça mal. O meu nome é Xicuta é o seu é... é...é....Suspense.Xicuta – (com um enorme sorriso) CHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICOTE!Todos vibram. Xicuta e Chicote se abraçam.Chicote – Viram só, amiguinhos. Vocês podem brincar de qualquer coisa que não lhe façam mal, não é, boneca XicutaXicuta – É isso aí, palhaço Chicote. Mas se, mesmo assim, alguém insistir em dar para você alguma coisa que lhe faça mal, entregue o brinquedo, a roupa ou esse objeto para um adulto inteligente e ele vai lhe devolver o brinquedo, a roupa ou o objeto sem aquilo que venha te fazer mal.Chicote – Só que SE esse brinquedo, roupa ou objeto só lhe faz mal, é melhor que ela desapareça por completo! E só assim...Xicuta e Chicote - ... VOCÊ VAI BRINCAR SEM SE PREJUDICAR!Xicuta e Chicote cantam a música final.Xicuta e Chicote – Se o mal vier habitar. Dentro dos brinquedos. É melhor escolher outra coisa pra brincar Do que viver com medo.
REFRÃO
Vamos brincar, vamos brincar, Para todo mundo se alegrar!Vamos brincar, vamos brincar,Para todo mundo se alegrar

HISTÓRIA DO LÁPIS


HISTÓRIA DO LÁPIS

O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
O menino perguntou:- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
 E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
 Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. 
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca.
Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

A FÁBULA DA BORBOLETA - fábulas infantis


A FÁBULA DA BORBOLETA



Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas...... Como ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.O homem decidiu ajudar a borboleta:Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.A borboleta então saiu facilmente.Mas seu corpo estava murcho, era pequeno, e tinha as asas amassadas.O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.Nada aconteceu!Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.Ela nunca foi capaz de voar.O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia para que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estivesse pronta para voar, livre do casulo.Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados.Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.Nós nunca poderíamos voar...

Lembre-se!!!!

Você pediu forças... e Deus te deu dificuldades para te fazer forte.

Você pediu sabedoria... e Deus te deu problemas para resolver.

Você pediu prosperidade... e Deus te deu cérebro e músculos para trabalhar.

Você pediu coragem... e Deus te deu perigos para enfrenatar.

Você pediu amor... e Deus te deu pessoas com problemas para ajudar.

Você pediu Favores... e Deus te deu Oportunidades.

Você não recebeu nada do que pediu...Mas você recebeu tudo de que precisava

O CARVÃO E A CAMISA peça infantil


O CARVÃO E A CAMISA


ACHEI ESTA PEÇA NA NET.

Zeca ficou MUITO magoado com seu amiguinho. Cheio de ódio conta para seu pai os desejos que alimentava...O pai propõe uma brincadeira para amenizar a raiva, arremessar carvão numa camisa branca, imaginando o amiguinho nela...
NARRADOR: Certa vez o pequeno Zeca de apenas 8 anos, entrou em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
PAI: Meu filho venha aqui um momento para termos uma conversa séria.
ZECA: Olha pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
NARRADOR: Seu pai, um homem simples e cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
ZECA: O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir a escola.
NARRADOR: O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
PAI: Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o ultimo pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
NARRADOR: O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos a obra. O
varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa.
O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:
PAI: Filho como está se sentindo agora?
ZECA: Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
NARRADOR: O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
PAI: Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
NARRADOR: O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
PAI: Filho, você viu que a camisa quase não se sujou. Entretanto, olhe só para você! O mau que desejamos aos outros e como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos e a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
NARRADOR: Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações.
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter.
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
DEPOIS COLOCAREI FOTOS!!!

segunda-feira, 25 de março de 2013

A História do Sótão iluminado


Gravuras (A História do Sótão iluminado)









Figura 1
quase 100 anos atrás, viveu na velha cidade de Londres, um menino chamado tomy,nasceu com um problema muito grave e só podia caminhar com muletas.

Seus pais faleceram num acidente e tomy ficou aos cuidados de uma senhora idosa parenta da Família.tomy a chamava de "vozinha", ainda que ela não tivesse nem um pouquinho de amor por Tomy.

Ela era uma pessoa muito má, reclamava, xingava e gritava todo dia.Tomy tentava fazer as tarefas de casa para ela, mas um dia ele já não pode mais caminhar.

A avó reclamou e ficou muito brava e por isso colocou tomy num sótão sujo e mofado na parte de cima da casa.Nesse sótão tinha uma janelinha para a rua.

Ali Tomy ficava muito sozinho.Tomy começou a lembrar de quando era pequeno e que foi muitas vezes a uma igreja. nessa igreja passou momentos lindos ao lado de amiguinho Joãozinho.Na Igreja cantavam, brincavam e aprendiam muitas histórias da Bíblia, a Palavra de Deus.aprendeu também que Jesus era O Filho de Deus.

Então Tomy pensou:

_ Como gostaria de ter uma Bíblia, quero saber mais de Jesus!

Tomy, com muito medo se arriscou e pediu uma Bíblia para a avó.Ele disse:

_ Vovozinha,quero uma Bíblia.

Sa be o qoe aconteceu? A velha ficou furiosa e gritou:

_ Só faltava isso! Para que você precisa de uma Bíblia, seu tolo?

Figura 2
Um dia Tomy escutou uns passos na velha escada na entrada do sótão.

Quem seria?

A porta se abriu e ... que surpresa!

Era Joãozinho, seu amigo de infância!

- Tomy, disse Joãozinho:

_ Arrumei um emprego muito bom em outra cidade, venho para me despedir e deixar contigo este presente.Mas não quero que uses em coisas sem nececcidade!

E tendo dito isso deu uma moeda de ouro para Tomy.

_ Oh! Joáozinho!

Exclamou Tomy muito emocionado.

_ você é muito bom! Sim eu quero comprar algo muito especial para mim!

_ Por favor, desce correndo e compra para mim una Bíblia!

Joãozinho pensou antes de obedecer Tomy, pois Sabia que o amigo necessitava do dinheiro para comprar coisas como roupas, alimentos, etc.

Contudo, Joãozinho se levantou e foi comprar a Bíblia para Tomy.

Figura 3
 _ Tomy estava muito feliz. Abraçava sua nova Bíblia com seus braçinhos magros.Este era o melhor presente que poderá ganhar.

Figura 4
Tomy começou a ler e ler sem descansar.Sua felicidade ia aumentando cada dia.

Depois de um mês, Tomy sabia mais da Bíblia que muitas pessoas que dizem que lêem a bíblia por anos.Quando leu o que Jesus tinha feito por ele, que havia deixado o céu, que havia morrido na cruz do Calvário e que havia ressuscitado, Tomy chorava com muita emoção.

Assim Tomy entendeu que tinha que fazer uma coisa muito importante.O que seria?

Fechou seus olhos e disse:

_ Querido Senhor Jesus, eu abro a porta do meu coração, venha viver agora comigo.Limpe-me de todos os meus pecados, quero fazer tudo o que agrada ao Senhor!

Agora sim, ele era totalmente feliz.Até aquele quarto feio e fedorento parecia iluminado e lindo, ele não estava mais sozinho, Jesus estava com ele dia e noite!

Numa tarde lendo a Biblia encontrou estas palavras de seu querido Jesus:

_ Vão por todo o mundo e preguem as boas notícias de minha salvação.

_ eu quero fazer isto!

Gritou entusiasmado.

_ Mas...como, se não posso nem me mexer desta cama?

_ por favor, querido Senhor Jesus, me diga como posso fazer?

Figura 5
_  UM dia, Tomy teve uma brilhante Idéia,chamou a sua vó e disse:

_ Vovozinha, não compre leite para mim hoje.Por favor, se a senhora puder me compre papel e lápis.

_ Papel e lápis em lugar de leite?

_ Você está completamente maluco!Disse a avó.

Mas,como não se importava com a saúde de Tomy, fez o que ele pediu.

Nesse dia Tomy não comeu, mais cortou aquele papel em muitos pedaços, em cada pedaço escreveu cuidadosamente um texto Bíblico da palavra de Deus.

Figura 6

como sua cama era perto da janela, pegou todos os papelzinhos e os jogou em direção a rua, pareciam pombinhas brancas descendo do céu.

As pessoas que passavam por ali ficavam surpresas, paravam,recolhiam os papelzinhos e liam todos,olhavam para cima, mais só enxergavam ás vezes uma mãozinha na janela mais alta do prédio.

Figura 7

Dias após dias, Tomy enviou seus mensageiros brancos pela janeladaquele sótão. Tomy tinha o cuidado de orar por cada papelzinho que escrevia e jogava para baixo.

Num anoitecer, escutou uns passos desconhecido na escada. A porta se abriu e apareceu um senhor muito elegante. E este senhor se sentou pertinho do tomy e disse:

_ Então é você que joga papelzinhos desde o céu?

_ Você sabe filho, que muita gente lêas tuas mensagens e sã muito abençoadas?

_ Sou uma dessas pessoas e quero agradecer-te pessoalmente!

_ Meu filho, disse o homem elegante:

_ faz 23 anos que conheço Jesus, mas nunca o servi. Vivo no campo e tive de vir a cidade para resolver alguns negócios. Ontem, passando por esta rua, caiu no meu chapéu um destes papelzinhos. Nele, havia um texto onde Deus dizia que deveríamos trabalhar para ele antes que fosse desmasiado tarde.

_ Caí de joelho perante o Senhor e ali mesmo tomei a decisão de trabalhar e servir a Deus pelo resto da minha vida. Por isso estou aqui, quero te agradecer, sei que o Senhor usou sua vida para falar comigo.

_ Não me agradeça, disse o Tomy, radiante. Só escrevo trechinhos da palavra de Deus, é Deus quem faz a obra e abençoa as pessoas. Quando faço isso sou tão feliz, que até me esqueço da dor que tenho nas costas e da minha doença!

O senhor disse a Tomy:

_ Tomy,quero que você venha comigo para minha casa, ali você será amado e cuidado, poderá ver as flores, árvores e muito animais!

_ muito obrigado, disse o Tomy, devo ficar aqui e cumprir a minha missão. Sei que Jesus vai me levar para viver na sua mansão, será maravilhoso! não tenho tempo a perder!

O Senhor elegante, não conseguiu convencer Tomy mas, arrumou uma Senhora crente, muito querida, para que cuidasse de Tomy. Ela cuidava de sua alimentação, da límpeza do quarto e da compra de todo papel que Tomy precisasse para enviar suas mensagens.

Figura 8

Aquele homem voltou para seu lar no campo e começou uma grande obra para Deus. 

Um dia recebeu uma carta e um pacote. Na carta dizia que Tomy tinha ido viver comJesus no céu e no pacote estava a preciosa Bíblia de Tomy.

Passaram muitos anos, um dia o filho deste homem, pegou a bíblia de Tomy e foi para um lugar muito distante: África Central. Ali dedicou sua vida a fala de Jesus aos africanosque eram muito carentes.

Lia a Bíblia de Tomy para eles e contava a sua história. Muitos africanos se entregaram ao Senhor Jesus. Hoje todos eles estão no céu, acredito que quando chegaram ao céu deram um grande abraço no Tomy e disseram para ele:

_ muito obrigado! aluz que você acendeu no seu quarto, lá em cima, chegou tão longe que nos alcançou lá na áfrica!

GLORIA A DEUS!

segunda-feira, 18 de março de 2013

texto Pena que faltou angu

Pena que faltou angu

Certa vez, um homem da roça resolveu preparar uma festa de casamento da sua filha. Ele queria uma festa boa mesmo, para ninguém por defeito.

Contratou as melhores cozinheiras da região e lhes pediu que fizessem do melhor. Da minha parte, disse ele, eu providencio tudo o que vocês pedirem.

Elas se dedicaram. Uns minutos antes da festa, ele foi ao local verificar como estava. Havia frango ao molho, carne de vaca, de porco, de cabrito, peixe, arroz, feijão, quibebe... Para a sobremesa havia doce de abóbora, de mamão, de batata, de leite... tudo.

A cozinheira chefe falou para ele: “Só não fizemos angu”. Ele respondeu: “Não tem importância. Com tantos pratos gostosos, ninguém vai sentir falta do angu”.

Quando terminou a festa, o sitiante ouviu várias pessoas comentando: “Que festa mais boa, só faltou angu.”. Todas as famílias que iam saindo, só comentavam sobre a falta do angu.

Há pessoas que gostam de destacar o lado negativo das pessoas e coisas. No meio de tantas qualidades, se existe um defeito, é justamente deste que se fala.

Vamos ser otimistas e destacar o lado positivo. Assim nós animamos as pessoas a continuarem na luta.

Maria Santíssima gostava de festas. Ela não só participava, mas ajudavam nas festas. Veja as Bodas de Caná. A transformação da água em vinho foi para que a falta de vinho não estragasse a festa.
Adaptação: Pe. Queiroz 
www.a12.com

sábado, 14 de abril de 2012

história com fundo moral - deixe a raiva secar

Deixe a Raiva Secar...

Marina ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Marina não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Marina não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Marina ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Marina desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Marina queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro..
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Marina não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha..
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Marina, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Marina, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar.

quem me mandou foi a amiga de IPAC
Michely Zambon 
  zambom@hotmail.com
olá pessoal,

Espero que ese blog ajude vocês no preparo de seus encontros, sei que tenho que dar uma organizada, mas não está sobrando tempo...é muita coisa pra preparar...catequese, experiência e grupo de oração, em breve seminário, quando sobrar um tempo vou dar uma organizada para melhorar para vocês,
por enquanto, sintam-se à vontade, e a todos, de qualquer religião, sejam bem vindos.

a paz de Jesus e o amor de Maria,

Luciane.

catequista e evangelizadora mirim.
Igreja São José Operário,
Paróquia da Ressurreição.
vitória, es.

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eu amo a...

um dia perfumado para você!

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