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quinta-feira, 9 de junho de 2011

a pomba e a formiga

A formiga e a pomba

Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.
Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza.
Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo.
 Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem.
Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos.
Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.
De lá, ela arrulhou para a formiga:
- Obrigada, querida amiga.

"Uma boa ação se paga com outra."

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A história de papai Noel e do presépio


Papai Noel

Você sabe como surgiu a lenda do Papai Noel? Alguns acreditam que ela surgiu na Idade Média, quando a peste matou milhares de crianças. A lenda dizia que Noé, o mesmo que construiu a arca, teria pedido a Deus que o enviasse novamente à Terra, para que pudesse alegrar um pouco os pequeninos. Deus aceitou, e então Noé surgiu como o velho Noel distribuindo os bichinhos de sua coleção de animais para divertir a garotada.

Outra tradição conta que Papai Noel foi um bispo católico muito bondoso, chamado Nicolau, que viveu na no século 5. Cansado de ver o sofrimento de seu povo , especialmente das crianças, ele resolveu presentear a garotada com brinquedos e comida todo final de ano. Por isso, Papai Noel também é conhecido como São Nicolau, o santo das crianças, e seu dia é comemorado em 6 dezembro. O nome em inglês do Papai Noel, Santa Klaus, vem exatamente desse velhinho bonzinho.

  
Se depender do Papai Noel, o mistério vai continuar para sempre! Mesmo que não passe de uma lenda, ele simboliza a bondade e a alegria que a gente deve carregar no coração, durante o Natal e o ano inteiro!



A história do Presépio

Há muito tempo, em Groccio, na Itália, São Francisco de Assis estava com um problema. Ele não conseguia explicar para os camponeses como havia sido a noite do nascimento de Jesus. Foi aí que ele teve uma idéia genial: pegou um pouco de argila, e com muita paciência moldou vários bonequinhos de barro.

  
Primeiro, fez um bebê. Em seguida, o pai e a mãe. Mais argila e foram saindo três reis montados em camelos, alguns pastores, um boi, um burrinho e por fim um bela estrela! Depois, foi só arrumar tudo e pronto: São Francisco havia montado, no ano de 1223, o primeiro presépio do mundo!

Quando os camponeses viram a cena do presépio, eles ficaram muito curiosos: quem eram aqueles três reis montados em camelos? Aqueles pastores, o que faziam ali? E porque Jesus, o rei dos reis, havia nascido numa gruta? Foi então que São Francisco lhes explicou, tim-tim por tim-tim, o que cada uma daqueles bonequinhos representava

Menino Jesus



Os insetos, juntamente com os outros animais, também tinham ido à gruta de Belém para adorar o menino Jesus.
Para não assustar o recém-nascido, ficaram apenas olhando da entrada da gruta. Mas o menino Jesus fez um gesto com as mãozinhas rosadas, e os chamou. Então, eles correram para ele, cada um levando o seu presente… A abelha ofereceu-lhe doce mel, e a borboleta, a beleza das cores. Por sua vez, a formiga levou-lhe um grão de trigo, e a lagarta, um fio da mais fina seda.

A vespa, não sabendo o que oferecer, prometeu nunca mais dar ferroada em ninguém. A mosca ofereceu-se para velar o sono de Jesus, mas sem zumbidos desagradáveis…
Só um inseto bem pequenino não teve coragem de chegar mais perto, porque não tinha nada para oferecer ao menino. Então, ficou lá quietinho, tímido, parado na entrada da gruta, mas com uma vontade enorme de ir lá perto de Jesus e dizer-lhe que também o amava.
Mas, quando, com o coração triste e a cabeça baixa, já estava para dar a meia-volta e ir embora, escutou uma vozinha doce que o chamava:
- "Ei, você aí, pequeno inseto, por que não chega mais perto?" – perguntou Jesus.
Comovido, o inseto voou até a manjedoura e pousou na mãozinha do menino. Estava tão emocionado pela atenção recebida que seus olhos encheram de lágrimas. Uma delas deslizou, grossa e brilhante, e foi cair justamente na palma da mão direita do menino Jesus.
- Obrigado – disse a criança sorrindo. – É um presente muito bonito.
Naquele momento, um raio de luar que espreitava pelo buraco da gruta iluminou a lágrima.
- Pronto! Virou uma gotinha de luz… – disse Jesus. – De hoje em diante vai levar para sempre com você este raio luminoso. E seu nome vai ser vaga-lume…

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Historias com moral.

A floresta e os animais.

Numa determinada floresta havia 3 leões. Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:

- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem 3 leões fortes.

Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:

- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.

Mas como descobrir?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado.

De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso.

Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc...eles tiveram uma idéia excelente.

O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:

- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema.

A solução está na Montanha Difícil.

- Montanha Difícil? Como assim?

- É simples, ponderou o macaco.

Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil.

O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta.

O desafio foi aceito.

No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados?

Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

- A senhora sabe, mas como? Todos gritaram para a Águia.

- É simples, confessou a sábia águia, eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.

O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: É rei de si mesmo.

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.

Não é preciso contar a moral da história, e apontar que a Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado, pois, mesmo porque, cada um é por ela tocado de determinado modo. E aplicada as mais variadas situações.

O camponês e a Àguia.

"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.

Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma galinha.

Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.

Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.

- De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.

- Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.

- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.

Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse:

- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.

O camponês comentou:

- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!

- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.

Sussurrou-lhe:

- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas.

O camponês sorriu e voltou a carga:

- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!

- Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.

No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a  águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas.

O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:

- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!

A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.

Foi quando ela abriu suas potentes asas.

Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto.

Voou. E nunca mais retornou."

Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas. E ainda até pensamos
que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia. Abrir as asas e voar. Voar como as águias. E jamais se contentar com os grãos que jogam aos pés para ciscar."  

"SE"
Rudyard Kipling


Se és capaz de manter a tua calma quando todo mundo em teu redor já a perdeu e te culpa,
de crer em ti quando estão todos duvidando e para esses, no entanto, achar uma desculpa;

  Se és capaz de esperar sem te desesperares, ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares, e não parecer bom demais, nem pretensioso;

  Se és capaz de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores; de pensar - sem que só a isso te atire; de, encontrando a desgraça  e o triunfo, conseguires tratar da mesma forma a estes dois impostores;

 
 

Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas em armadilhas as verdades que disseste
e as coisas porque deste a vida, estraçalhadas, e refazê-las com o bem pouco que te reste;

Se és capaz de arriscar numa única parada tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
e perder e, ao perder, sem nunca dizer nada, resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo, a dar seja o que for que neles ainda existe,
e a persistir assim quando, exaustos, contudo resta a vontade em ti, que  ainda ordena:
Persisti.

  Se és capaz de, entre a plebe não te corromperes; e, entre reis, não perder a naturalidade,
e de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes;
Se a todos pode ser de alguma utilidade; se és capaz de dar, segundo por segundo,
 ao minuto fatal todo o valor e brilho;
Tua é a terra com tudo o que existe no  mundo.
E - que ainda é muito mais - és um 
                 Homem, meu filho.
               


 


 

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Historia para crianças da abelhinha

CONCHITA

Objetivo da Lição: Como participar na Igreja: orando, louvando, contribuindo e evangelizando

FIGURA 1:
--- Oi, crianças! Sabem quem eu sou? Sou uma abelha. Meu nome é Conchita e moro numa grande colméia. Sou ainda criança, mas sei que quando crescer, vou me tornar uma operária que dará muita alegria à rainha.
Outro dia, meu amigo, o bem-te-vi, me perguntou:
--- Por que vocês têm uma rainha? Nós, os pássaros, não temos. Como é a sua rainha?
Eu respondi ao meu amigo:
--- A rainha é a maior abelha da colméia. Todos a amam, respeitam trabalham para que seu reino cresça, pois dela nascerão novas abelhas. Sem a rainha, a colméia acabaria, pois ela bota muitos ovos por dia. A cada dia, nascem novas abelhas na família da rainha.
--- Mas todos os dias nascem abelhas na colméia? – perguntou assustado meu amigo – E vocês não passam fome?
--- Não. - eu respondi – Para que ninguém passe necessidades, o trabalho da colméia é distribuído entre suas operárias.
--- E o que faz uma operária? – perguntou o bem-te-vi – Posso conhecer o trabalho de uma delas?
--- Está bem, amigo, vou apresentar-lhe uma de minhas amigas, e ela mesma dirá qual é o seu trabalho.

E vocês, crianças, querem conhecer uma operária? Pois bem, aí está ela.


FIGURA 2:
--- Olá, eu sou uma operária. Meu trabalho na colméia é muito importante. Eu e minhas amigas produzimos mel e cera e cuidamos para que nunca falte alimento.
--- Aqui na colméia moram também os zangões, que são os maridos da rainha, mas também seus servidores. Eles não trabalham, por isso a lei da colméia diz que se faltar alimento, os zangões devem ser mortos.


FIGURA 3:
--- Na nossa colméia todos vivem felizes, pois a rainha é justa e bondosa. Ela escreveu um livro especial que todos respeitam muito. É o "Livro do Bem-Viver". Ele é muito precioso para nós, pois ali estão escritas todas as promessas da rainha. E quando ela promete alguma coisa, ela cumpre. A rainha nunca falha em suas promessas; e tudo o que ela pede é que todas trabalhem e dêem a décima parte do alimento para o sustento da colméia.


FIGURA 4:
--- Bem, agora que vocês já conhecem como funciona a minha "casa", vou contar a vocês uma história triste que aconteceu ali. Certa ocasião, algumas operárias não quiseram mais trabalhar e outras reclamavam: --- Eu já dou mais do que o suficiente em trabalho e comida. Não vou mais trabalhar!
Havia as que gritavam revoltadas: --- Estão mexendo no meu estômago! Não vou mais à procura de comida!
Então foi um alvoroço total! Um zum-zum-zum tremendo! Como resultado, a comida começou a faltar.
Os dias foram passando e a fome apertando. Uma operária, guarda da rainha, voou gritando pela colméia: "Todos precisam contribuir com seu trabalho e a décima parte do seu alimento! Os ninhos precisam ser cuidados e os zangões precisarão ser mortos!"
FIGURA 5:
--- "Epa! Isso não! – Os zangões ficaram apavorados. – Vamos correndo falar com a rainha!"
--- Rainha, por favor, a senhora precisa ter uma conversa com a colméia, pois além de estarmos morrendo de fome, estamos também "morrendo" de medo de sermos mortos!


FIGURA 6:
Então a rainha convocou a colméia para uma reunião, e no seu "Livro do Bem-Viver", leu o seguinte: "Todos devem trazer a décima parte do seu alimento, para que não falte mantimento na minha colméia. Assim, ninguém passará necessidade, todos serão felizes e eu não permitirei que abelha alguma venha roubar nosso mel."
--- Daí, amiguinhos, eu, a Conchita, foi quem teve uma grande surpresa, pois eu não sabia que crianças também podiam participar. Quando ouvi a rainha dizendo que todos deveriam contribuir, fiquei animada. Então fui correndo falar com a mamãe e lhe perguntei: "Mamãe! Mamãe! Posso conseguir alimento e contribuir com a colméia?" – "Sim, Conchita, - ela respondeu – a rainha merece o melhor que pudermos oferecer."


FIGURA 7:
--- Vocês, crianças, sabem de onde nós, abelhas, retiramos alimento? Sim, das flores! Retiramos dali um pozinho chamado pólen e néctar, e com eles fabricamos o mel.
--- Depois que falei com a mamãe, saí muito feliz. Voei de flor em flor e trouxe todo o alimento que consegui carregar. E na colméia entreguei a décima parte de tudo, para que fosse usado da melhor forma. As minhas amigas também reconheceram que nossa rainha estava certa e voltaram a trabalhar. Todos voltaram a ser felizes, mas principalmente os zangões, que agora não precisariam ser mortos.


FIGURA 8:
--- Agora sei que dar é melhor do que receber, pois dando, posso participar no auxílio das necessidades de todos. E como na colméia todos são irmãos, eu ajudo a fazer do reino um lugar melhor para se viver.

E vocês, amiguinhos? Já pensaram em como podem participar do sustento da igreja de onde fazem parte? Ela se parece muito com uma colméia. Ali todos devem se amar e seguir os ensinos que estão no Livro do Rei Jesus, que é a Bíblia. Ele tem um grande interesse em que sua igreja cresça, e para isso, nós podemos participar com nossas orações, trabalho, nossa oferta e participação

Fantoche a Mentira tem perna curta

HISTÓRIA PARA FANTOCHE: MENTIRA TEM PERNA CURTA

MENTIRA TEM PERNA CURTA

(CLÁUDIA ENTRA CANTANDO NO RITMO DA MÚSICA ATIREI O PAU NO GATO)

CLÁUDIA: Eu ganhei uma boneca Que boneca linda! O nome dela é Belinha. Ela é muito, ela é muito engraçadinha, ah!..lálálá
BETO: ai, você está alegre, Claudinha! Que boneca linda!
CLÁUDIA: Eu ganhei hoje de presente de aniversário.
BETO: Você faz aniversário hoje?
CLÁUDIA: Não! Foi ontem.
BETO: Puxa, que legal! Parabéns! Teve festa no seu aniversário?
CLÁUDIA: Não. Meus pais não puderam fazer festa mas estou feliz, porque eles me deram esta bonequinha.
BETO: É bonita!
PITUCA: oi, Claudinha!
CLAUDIA: Oi, Pituca
PITUCA: Que boneca bonita, Claudinha!
CLAUDIA: Ganhei de aniversario
PITUCA: Parabéns! Eu queria ganhar uma boneca assim. Trouxe uma corda para a gente pular. Vamos brincar!
NARRADOR: E assim saíram para brincar de corda. Claudinha deixou sua bonequinha um pouquinho enquanto brincava com seus amigos. Pituca, vendo que Claudinha se distraíra, foi logo ao encontro da boneca, não resistindo em levá-Ia para casa, escondido de sua amiga. As horas se passaram, quando já cansados resolveram parar e ir embora. Então... (SAEM DE CENA PARA BRINCAR)
CLÁUDIA: Betinho, cadê a Belinha? A minha bonequinha não está mais aqui!
(CLAUDINHA E BETINHO ENTRAM PROCURANDO A BONECA)
BETO: Você tem certeza que deixou aqui?
CLÁUDIA: Claro, não se lembra? Antes da gente brincar.
BETO: Deve ter caído.
CLÁUDIA: Não, ela sumiu. Buá! Buá! Buá!
PITUCA: o que houve, Claudinha? O que está acontecendo?
CLÁUDIA: Você não viu a minha boneca?
PITUCA: Eeeuuuuuu, eu não, nem peguei!
CLÁUDIA: Minha mãe vai ficar zangada comigo.
BETO: Que pena! Mas quem será quem pegou? Quem será esse ladrão?!
PITUCA: Tchau, hein, crianças! Já está tarde, minha mãe está me chamando.
BETO: Eu também já vou.
CLÁUDIA: Minha mãe vai me bater.
NARRADOR: Pituca, muito sem graça, sai apressada Pudera! ela havia pego escondido a boneca de sua amiga... no dia seguinte...Acordou bem cedinho, pegou logo a bonequinha para brincar e correu para o quintal, onde seus pais não iriam vê-Ia com uma boneca que não era sua. Betinho resolveu ir à casa da Pituca levar a corda e convidá-Ia para brincar. A mãe de Pituca mandou que ele entrasse e fosse até o quintal, pois ela já estava brincando lá. (entra Pituca brincando com a boneca).
PITUCA: Lá, lá, lá, eu agora também tenho uma bonequinha.
BETO: Oi, Pituca! (Pituca fica surpresa)
Pituca: Oooi..! Bebetinho, você aqui?
BETO: Pituca! Então foi... foi você quem roubou a boneca da Claudinha!
PITUCA: Ai, não fale assim Betinho, você é meu amigo, não é? Não fale nada para a Claudinha, tá!
BETO: O quê? Além de fazer uma coisa errada, você quer que eu fique quieto e não fale nada para ela? Você quer esconder esta coisa feia que você fez?
PITUCA: A boneca é tão linda! Eu não tenho uma boneca, por isso quis ficar com ela.
BETO: Esta boneca não lhe pertence, e as coisas não são assim. Você não tem uma agora, mas poderá ter. Roubar é pecado. Já pensou se você for presa?
PITUCA: Presa? Eu? Deus me livre!
BETO: Mentira tem perna curta! Os olhos de Deus estão em todo lugar a contemplar os maus e os bons. Deus viu o que você fez e está muito triste.
PITUCA: Puxa, eu não quero que Jesus fique triste.
Ele não merece. Não tinha culpa nenhuma e morreu por mim na cruz, só para me salvar.
BETO: E agora você está jogando a sua salvação fora porque Jesus não gosta do pecado. E, se você hão se arrepender e pedir perdão a Deus, continuará com esse pecado.
PITUCA: Eu estou arrependida. Preciso pedir perdão a Deus e a Claudinha. É, mentira tem perna curta! Mas estou com vergonha, Betinho.
BETO: Vamos lá! Eu te ajudo, eu vou com você. É melhor você confessar o seu erro. Como você viverá com esse pecado?
PITUCA: Tá bom, vamos! (saem de cena)
NARRADOR: Pituca, muito triste e envergonhada, decide ir logo à casa de Claudinha devolver a boneca junto com seu amigo Beto.
(BETINHO E PITUCA ENTRAM EM CENA E SE ENCONTRAM COM CLÁUDIA NA CASA DELA).
CLAUDIA: Olá! Não posso sair, estou de castigo porque perdi a Belinha!
PITUCA: Buá! Buá! Buá! Eu vim aqui por causa disso...
CLÁUDIA: O que houve?
PITUCA: Fui eu que peguei a bonequinha escondida
CLAUDIA: Ora. Então foi você?!!!!!
PITUCA: Sim, perdoa-me. Eu queria uma boneca. Não tenho nenhuma, por isso fiquei encantada com a sua e a levei para casa. Mas a mentira tem perna curta! Betinho chegou lá e me pegou no flagra. Eu me arrependi. Não quero perder a minha salvação. Pequei contra Deus e quero pedir perdão a você.
CLÁUDIA: Ai! Que bom que a minha boneca apareceu! Não fique triste, Pituca, eu te perdôo, mas não faça mais isso. Quando você quiser um pouquinho, eu te empresto.
BETO: Viu, Pituca, agora Jesus está feliz. Que bom! Não se esqueça de que os olhos do Senhor estão em todo lugar a contemplar os maus e os bons.
CLÁUDIA: Entrem! Vamos!
NARRADOR: E assim aprendemos que a mentira tem perna curta e que não podemos esconder nada, pois Deus tudo vê. Pituca se arrependeu e Claudinha fez uma surpresa para Pituca: pediu a seus pais para comprarem uma boneca para ela no dia do seu aniversário. Ela ficou muito feliz! Como Jesus é bom!

Os três porquinhos na biblia - mateus 7, 24-27


Os Três Porquinhos
Mateus 7, 24 - 27( a casa construída na areia e na rocha).

Era uma vez... Três porquinhos!
Palhano gostava de palha. E de palha ele construiu sua casa que ficou pronta em um dia, era a casa mais bonitinha! As palhinhas todas arrumadinhas.... Ele era assim mesmo, fazia tudo de qualquer jeito ou do jeito mais fácil. Vendo seus irmãos trabalhando ele ria e dizia:
- Minha casa já está pronta! Vamos seus molengas!
E foi brincar...
Paulito demorou um pouco mais, construiu sua casa de madeira. Deu um pouco de trabalho, ele precisou carregar madeira, lixar, pregar... Paulito não agüentou ver seu irmão Palhano na boa e ele ali trabalhando, então ele terminou a casa bem rapidinho pra poder ir brincar também. Levou uma semana e sua casa ficou pronta!. Paulito se juntou ao irmão Palhano e foram brincar...
Pedrito construiu sua casa de pedras, tinha pedra branca, amarela, cinza, tinha pedra de toda cor e de todo tamanho. Ele era um porquinho muito alegre, mas muito responsável. Pedrito fez o alicerce, carregou as pedras, suou, se machucou, caiu, caiu pedra no focinho dele, no pé... Ele carregava pedra morro acima e os irmãos riam dele:
- Nossas casas já estão prontas faz tempo!
Ele respondia:
- Venham me ajudar!
Mas eles não quiseram nem saber, só queriam saber de se divertir! Alguns meses depois a casa de Pedrito ficou pronta.
Passou o tempo e veio o Lobo.
Primeiro ele foi à casa de Palhano, a mais fácil de derrubar.
- Porquinho, abra esta porta!
- Não abro!
- Então eu vou soprar! ("Os ventos sopraram com força contra a casa")
O lobo se posicionou, estufou o peito e Fuuuuuuuu soprou a casa, foi palha para todo lado! Enquanto ele tirava as palhas que tinham caído na sua cara, Palhano correu para casa do irmão Paulito. Chegando lá Paulito zombou dele:
- Por que não fez uma casa igual a minha, de madeira? Essa é forte!
Mas mesmo assim ele deixou o irmão entrar.
Chegou o lobo cansado:
- Porquinho, abra esta porta!
- Não abro!
- Então eu vou soprar!
O lobo se posicionou, estufou o peito e Fuuuuuuuu, a casa nem se mexeu... Soprou de novo Fuuuuuuuu e nada... "Já sei, vou arrancar a casa!" ("Vieram as enxurradas") – pensou o lobo. Então ele começou a chacoalhar, chacoalhar, até que foi levantando a casa, mas os dois porquinhos passaram por debaixo e saíram correndo para casa de Pedrito.
- Pedrito, Pedrito!! Abra a porta para nós, o lobo está vindo!!!
- Ah é?!?! Vão brincar!!! Vocês ficaram zombando de mim porque eu demorei pra construir minha casa... Joga palha no lobo! Dá uma paulada na cabeça dele! Minha casa é muito feia... Vocês nem me deram um curativo no dia em que eu me machuquei... Estou muito magoado com vocês...
- O lobo está vindo!!!
Pedrito olhou pela fechadura e viu que o lobo estava se aproximando, então abriu a porta para seus irmãos.
O lobo chegou, estufou o peito e Fuuuuuuuu soprou a casa o mais forte que pode. Soprou meia hora e nada... Resolveu chacoalhar a casa e chacoalhou, chacoalhou e a casa nem se mexia... Já sei! Vou entrar pela chaminé! ("Caiu a chuva") O lobo foi buscar uma escada. Os porquinhos, vendo aquilo, juntaram lenha, pegaram o caldeirão, encheram de água, colocaram fogo na lenha e a água começou a ferver. O lobo chegou e começou a subir, mas os porquinhos estavam sossegados...
O lobo entrou pela chaminé, mas caiu no caldeirão de água fervente...
- Auuuuuuuuu!!!! Enfiou o rabo entre as pernas e saiu correndo pela porta... E nunca mais ele se meteu com aqueles porquinhos.
Palhano e Paulito aprenderam uma lição: se nós construirmos sobre o fundamento da Palavra de Deus, o inimigo nunca terá vez em nossa vida!

terça-feira, 8 de junho de 2010

A vaquinha



A Vaquinha
Um  mestre  da  sabedoria  passeava  por  uma   floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer  uma breve visita... Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância  das  visitas e as oportunidades de aprendizado que temos,   também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando  ao  sítio,  constatou  a pobreza do lugar: sem calçamento,  casa  de  madeira,  os  moradores,  um   casal e três filhos, vestidos com  roupas  rasgadas e sujas... Então se aproximou do senhor, aparentemente o  pai daquela família, e perguntou: "Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?" E o senhor calmamente respondeu: "Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá  vários  litros  de  leite  todos os dias. Uma parte desse produto nós  vendemos  ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios e  a  outra  parte  nós  produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo e  assim vamos sobrevivendo."
O  sábio  agradeceu  pela  informação,  contemplou  o   lugar por uns  momentos,  depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao  seu  fiel  discípulo  e  ordenou:   "Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao  precipício  ali  à   frente  e  empurre-a,  jogue-a  lá  embaixo." O jovem  arregalou  os  olhos  espantado  e  questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha  ser  o  único  meio de sobrevivência daquela família, mas, como  percebeu  o  silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim,  empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela  cena  ficou  marcada na memória daquele jovem durante alguns   anos,  até  que,  um  belo  dia,  ele  resolveu   largar  tudo o que havia  aprendido e voltar àquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir  perdão e ajudá-los. E assim o fez. Quando se aproximava do local, avistou  um  sítio  muito  bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem   e   algumas   crianças  brincando  no  jardim.  Ficou  triste  e   desesperado,  imaginando  que  aquela humilde família tivera que vender o  sítio  para sobreviver. Apertou o passo e, chegando lá, foi logo recebido  por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava   há  uns  quatro  anos.  O  caseiro  respondeu:   "Continuam morando aqui." Espantado,  o  discípulo   entrou  correndo  na casa e viu que era mesmo a  família  que   visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao  senhor  (o   dono  da vaquinha): "Como o senhor melhorou este sítio e está   tão  bem de vida?" E o senhor, entusiasmado, respondeu: "Nós tínhamos uma vaquinha  que  caiu  no  precipício  e morreu. Daí em diante, tivemos que fazer  outras  coisas  e  desenvolver   habilidades  que  nem sabíamos que  podíamos,  assim   alcançamos  o sucesso que seus olhos vislumbram agora!"
Esta é uma história apenas ilustrativa, é claro que ninguém deve sair por aí empurrando a vaquinha dos outros, o sentido conotativo desta história diz que todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Nós devemos expandir nossas habilidades e conhecimentos, estarmos sempre aprendendo coisas novas e se desenvolvendo para que um dia, se esta "vaquinha" cair num precipício, você tenha tantas outras vaquinhas, que a perda não lhe fará diferença.

Colaboração de CAMILA TORRES
Obrigada por sua participação.
Beijos GIOVANNA.
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A historia da raposa e o lenhador

A RAPOSA E O LENHADOR  

Existiu  um  Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando  lenha,  e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo,  de  poucos  meses  e  uma  raposa, sua amiga, tratada como bicho
de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.

Todas  as  noites  ao  retornar  do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.  Os  vizinhos  do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.

Quando  ela  sentisse  fome comeria a criança. O Lenhador sempre retrucando com  os  vizinhos  falava que isso era uma grande bobagem. 
A raposa era sua amiga e jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam:

 - "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
 - "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "

Um  dia  o  Lenhador  muito  exausto  do  trabalho  e  muito cansado desses comentários  -  ao  chegar  em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca  totalmente  ensangüentada  ... O Lenhador suou frio e sem pensar
duas vezes  acertou  o  machado  na  cabeça  da  raposa  ... Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do  berço  uma  cobra  morta  ...  O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.
Se  você  confia  em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar..., mas principalmente nunca tome decisões precipitadas...

Enviado por Aguinaldo Ferreira  
Obrigada Aguinaldo por sua participação

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As três árvore Histórias para páscoa


 As três árvores









Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira olhando as estrelas disse:
"Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros".
A segunda, olhando o riacho suspirou:
" Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas".
A terceira, olhou para o vale e disse:
"Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em Deus".
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam.
Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos ... Que pena.
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes, as três pergutaram: por que isto?
Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais e de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara . E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: "Paz" e, num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
Logo sentiu-se horrível e cruel.
Mas logo no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria.
E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade. E que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginando, portanto, não esqueça:
Não importa o tamanho do seu sonho acreditando nele a sua vida ficará mais bonita e muito melhor de ser vivida.

Historia para refletir... a floresta

A parte de cada um


 



Havia uma floresta com muitos animais.

Um dia, um enorme incêndio estava tomando conta de tudo.

Todos os animais correram, tentando se proteger.

E um passarinho voava até o rio, pegava água no biquinho e jogava na floresta.

Os outros animais vendo isso começaram a rir.

E eles perguntaram: "Você acha que vai conseguir apagar o fogo carregando água no seu biquinho?"

E ele respondeu: "Não. Eu só estou fazendo a minha parte."

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Se cada um fizesse a sua parte, o mundo seria muito, muito melhor!

Fonte: Igreja Hoje

Historia para contar a latinha de leite

A LATINHA DE LEITE

A LATINHA DE LEITE

Um fato real. Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos vai trabalhar e não amole, ouvia-se detrás da porta; aqui não há nada moleque..., dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos! E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos você é mais velho, tome primeiro... e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão Agora é sua vez. Só um pouco. E o irmãozinho, dando um grande gole exclama como está gostoso!
Agora eu, diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada. Agora você, Agora eu, Agora você, Agora eu..
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...ele sozinho.
Esse agora você, agora eu encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, quem dá é mais feliz do que quem recebe. É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal
discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."

Fonte: http://minsemeandoapalavra.blogspot.com/2008/07/latinha-de-leite.html

Eva borboletinha







Fonte: http://minsemeandoapalavra.blogspot.com/2008/05/f-e-corda.html

Historia para pensar a Fe e a corda

A FÉ E A CORDA

Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede", a apenas 100 metros do topo, ele escorregou e caiu... Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida. De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade ... shack! Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:
"Oh, meu Deus! Me ajude!"
De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
"O que você quer de mim, meu filho?"
"Me salve, meu Deus, por favor!"
"Você realmente acredita que eu possa te salvar?"
"Eu tenho certeza, meu Deus."
"Então corte a corda que te mantém pendurado..."
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate que ao outro dia encontrou um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda ... a tão somente vinte centímetros do chão.

E você, que tão seguro você está da sua corda? Por que você não a solta?

A historia do avarento

O Avarento

O cádi Ahmed Hassã, justo e enérgico, ao ouvir, certa vez, comentar a avareza sem-par de Moawid, abastado mercador em Muazzã, bairro de Bagdá mandou chamá-lo e com o fim de obrigá-lo a praticar esmola - conforme determina o Alcorão - disse-lhe:

- No bairro em que resides, meu amigo, mora, também um velho artesão que, embora trabalhe de manhã à noite, vive na maior pobreza com oito filhos menores. Ficarás encarregado de hoje em diante, de proteger essa infeliz família. Todas as semanas deverás levar um auxílio, uma esmola qualquer ao artesão.

- Assim farei, senhor! - respondeu Morrid - Não pouparei sacrifícios para melhorar a situação do meu infeliz protegido...

Passados três dias, soube o cádi - que o avarento havia levado ao artesão um pedaço de carneiro. A carne estava, porém, em tal estado de podridão que deixava desprender um mau cheiro horrível.

- Miserável! - reclamou o cádi, revoltado com o proceder do avarento. - Comprou, por preço vil, um pedaço de carne deteriorada que nem mesmo um chacal seria capaz de comer! Vou castigar esse homem! E o enérgico Ahmed mandou que o trouxessem à sua presença e disse-lhe:

- Acabo de ser informado da tua indignidade, ó mulçumano sem coração! Para cumprires com a ordem que te dei, deste ao pobre artesão um pedaço de carne estragada, intragável! E para que aprendas a ser generoso, vais sofrer um castigo que tu mesmo irás escolher: ou pagas uma multa de cem moedas de ouro, ou apanhas cem chibatadas, ou, então, comes toda a carne repelente com que insultastes a pobreza do artesão ! Vamos! escolhe um desses três castigos!

O velho avarento, ao ouvir a terrível ameaça do cádi, pensou:

- Pagar a multa? Não pago! Apanhar cem chibatadas é doloroso! O melhor que tenho a fazer, afinal, é comer a carne. E depois de assim meditar, dirigiu-se ao governador da cidade e disse:

- Senhor! Já escolhi. Estou pronto a comer a carne!

Mandou o governador que trouxessem um prato com o pedaço da vianda repulsiva com que tinha presenteado o artesão.

O avarento encheu-se de ânimo e começou a comer. A carne estava tão estragada que seu estômago começou a ter ânsias e começou a vomitar.

- Piedade, ó cádi! Eu não posso comer esta carne!

- Está bem! - respondeu o cádi, escolhe então: a multa ou a cem chibatadas?

As chibatadas, senhor!

Por ordem do cádi surgiu-lhe pela frente um escravo, armado de açoite. O avarento foi amarrado e começou a receber as chibatadas. No oitavo golpe o mercador sentiu que morreria se continuasse a apanhar..

- Piedade! Piedade! - exclamou desesperado. - Eu pago a multa!

Ordenou o cádi que o soltassem e ele, ali mesmo, efetuou o pagamento da multa, tirando o dinheiro de uma bolsa.

Disse então, o governador: - Esse dinheiro vai ser distribuído em esmola pelos habitantes pobres do bairro. E dirigindo-se ao avarento:

- E tu, meu avarento, foste por causa da tua extrema avareza três vezes castigado. Primeiro, comeste a carne podre, depois apanhaste e finalmente, pagaste a multa. Isto acontece sempre aos homens impiedosos.

Fonte: http://minsemeandoapalavra.blogspot.com/2009/08/o-avarento.html

Historia a águia e as galinhas

A ÁGUIA E AS GALINHAS

Um camponês criou um filhotinho de águia junto com suas galinhas. Tratando-a da mesma maneira que tratava as galinhas, de modo que ela pensasse que também era uma galinha. Dando a mesma comida jogada no chão, a mesma água num bebedouro rente ao solo, e fazendo-a ciscar para complementar a alimentação, como se fosse uma galinha. E a águia passou a se portar como se galinha fosse.

Certo dia, passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia ciscando no chão, foi falar com o camponês:

- Isto não é uma galinha, é uma águia!

O camponês retrucou: - Agora ela não é mais uma águia, agora ela é uma galinha!

O naturalista disse: - Não, uma águia é sempre uma águia, vamos ver uma coisa..

Levou-a para cima da casa do camponês e elevou-a nos braços e disse: - Voa, você é uma águia, assuma sua natureza !
- Mas a águia não voou, e o camponês disse: - Eu não falei que ela agora era uma galinha !

O naturalista disse: - Amanhã, veremos...

No dia seguinte, logo de manhã, eles subiram até o alto de uma montanha.

O naturalista levantou a águia e disse: - Águia, veja este horizonte, veja o sol lá em cima, e os campos verdes lá em baixo, veja, todas estas nuvens podem ser suas. Desperte para sua natureza, e voe como águia que és...
A águia começou a ver tudo aquilo, e foi ficando maravilhada com a beleza das coisas que nunca tinha visto, ficou um pouco confusa no inicio, sem entender o porquê tinha ficado tanto tempo alienada. Então ela sentiu seu sangue de águia correr nas veias, perfilou, de vagar, suas asas e partiu num vôo lindo, até que desapareceu no horizonte azul."

Criam as pessoas como se galinhas fossem, porém, elas são águias. Por isso, todos podemos voar, se quisermos.
Voe cada vez mais alto, não se contente com os grãos que lhe jogam para ciscar.

Nós somos águias, não temos que agir como galinhas, como querem que a gente seja. Pois com uma mentalidade de galinha fica mais fácil controlar as pessoas, elas abaixam a cabeça para tudo, com medo. Conduza sua vida de cabeça erguida, respeitando os outros, sim, mas com medo, nunca!

Fonte: http://minsemeandoapalavra.blogspot.com/2008/04/guia-e-as-galinhas.html

Estoria para refletir – A estoria do bambu chinês.

A ESTÓRIA DO BAMBU CHINÊS

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.

Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas... Uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.

Um escritor de nome Covey escreveu: "Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5ºano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava..."

O bambu chinês nos ensina que não devemos desistir facilmente de nossos projetos e de nossos sonhos... Em nosso trabalho especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgem.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:


a Persistência e


a Paciência ...pois você merece alcançar todos os seus sonhos!!!

"É preciso muita fibra para chegar às alturas

e, ao mesmo tempo,

muita flexibilidade para se curvar ao chão."

Historia para refletir – A cobra e o vagalume

A COBRA E O VAGA-LUME

Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.

Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças o vaga-lume parou e disse a cobra:

- Posso lhe fazer três perguntas?

- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...

- Pertenço a sua cadeia alimentar ?

- Não.

- Eu te fiz algum mal?

- Não.

- Então, por que você quer acabar comigo?

- Porque não suporto ver você brilhar...

"Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar. É muito triste mas, é a pura realidade, a inveja mata. Pode levar o invejoso a cometer um assassinato e o mata aos poucos pois, pára de viver a sua vida em função da vida do outro. Quer tanto o que outro tem que deixa de viver a sua própria vida. E o pior e que mal sabe que aquilo que ele deseja nunca poderá ter. Não sabe que na verdade o que ele deseja não é o que outro tem e sim, o desejo em si".

Provérbios 13:9 A luz dos justos brilha intensamente, mas a lâmpada dos perversos se apagará.

Historias para refletir

A Borboleta e a Flor

Certa vez um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta
Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta
O homem ficou triste pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado.
E então, pensou:
"Também, com tanta gente prá atender..."
Mas, desistiu, e resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa:
Do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores;
E a horrível lagarta transformara-se em uma belíssima borboleta.
Então, meu amigo, reflita:
Deus sempre age certo.
O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Mesmo se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie!
Tenha a certeza de que Ele sempre te dá o que você precisa no momento certo!
Mas... Nem sempre o que você deseja... É o que você precisa!
Como nosso amoroso Deus nunca erra, siga em frente sem murmurar ou duvidar.
O espinho de hoje...
Será a flor de amanhã!

olá pessoal,

Espero que ese blog ajude vocês no preparo de seus encontros, sei que tenho que dar uma organizada, mas não está sobrando tempo...é muita coisa pra preparar...catequese, experiência e grupo de oração, em breve seminário, quando sobrar um tempo vou dar uma organizada para melhorar para vocês,
por enquanto, sintam-se à vontade, e a todos, de qualquer religião, sejam bem vindos.

a paz de Jesus e o amor de Maria,

Luciane.

catequista e evangelizadora mirim.
Igreja São José Operário,
Paróquia da Ressurreição.
vitória, es.

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eu amo a...

um dia perfumado para você!